Este blog não possui nenhuma afiliação social, empregatícia, financeira ou política a não ser comigo mesmo. As opiniões expressas aqui refletem meu ponto de vista sobre assuntos aleatórios e nada mais. Comentários são mais do que bem vindos, são encorajados, positivos ou não. Até prefiro comentários oposicionistas, afinal um mundo que pensa igual é desprovido de inovação. Portanto, sinta-se em casa. Espero que ler minhas verborréias esporádicas traga-lhe o mesmo prazer que tenho produzindo-as.
[ваκκєr]
P.S. Algumas vezes algo que eu quero expressar não pode ser dito (apenas) com palavras, então vai parar em meu fotolog ao invés de aqui. Confira-o de vez em quando.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
Crypto (editado em respeito ao DMCA)
If you cannot read brazilian portuguese (pt-br) click here
Este post costumava conter a chave de encriptação dos dois formatos de alta definição, HD-DVD e Blu-ray. Infelizmente, hoje (26 de abril de 2007) os tubarões jurídicos de algum estúdio de cinema forçaram o Blogger a me forçar a removê-lo. Os caras do Blogger foram muito simpáticos e me avisaram que assim que eles removerem todas as informações identificativas das cartas, elas serão postadas no Chilling Effects e eles vão me mandar o link. Por enquanto, continuemos com as cópias piratas ! E foda-se a MPAA !
Este post costumava conter a chave de encriptação dos dois formatos de alta definição, HD-DVD e Blu-ray. Infelizmente, hoje (26 de abril de 2007) os tubarões jurídicos de algum estúdio de cinema forçaram o Blogger a me forçar a removê-lo. Os caras do Blogger foram muito simpáticos e me avisaram que assim que eles removerem todas as informações identificativas das cartas, elas serão postadas no Chilling Effects e eles vão me mandar o link. Por enquanto, continuemos com as cópias piratas ! E foda-se a MPAA !
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Thoughts on Music
Eu estive nos últimos dias brigando muito com uma crônica sobre Kierkegaard. Infelizmente o texto tem saído em doloridos espasmos intelectuais, sem a menor fluência criativa. Posso até, pasmem, abandoná-lo pela metade. O velho Søren não está mais vivo para apreciar minha aprovação de seu ponto de vista.
Nesses dias muita coisa aconteceu também. Tive um dos mais sérios episódios de depressão desde que abandonei os remédios, tive algumas epifanias sobre o (des)amor e porque não, uma boa notícia.
A notícia é de que o pedido de visto de estudos do meu irmão para a Inglaterra, que já havia sido negado anteriormente, foi revisto e aceito. Depois do carnaval, se nada mais se impuser no caminho, ele embarca. Godspeed you boy.
Em outras notícias, o grande Steve Jobs publicou ontem uma carta aberta entitulada Thoughts on Music onde ele expõe uma opinião que chocou muitos dos observadores menos atentos de sua vida: de que, se as gravadoras permitissem, ele só venderia música sem DRM (gerenciamento de direitos digitais, um sistema de proteção contra cópias) no iTunes Music Store.
Não é nem um pouco surpreendente. Poucas semanas atrás Bill Gates disse, em muito menos palavras, a mesma coisa: "DRM apenas causa problemas demais para os usuários legítimos". O DRM é uma exigência dos grandes estúdios (os quatro maiores controlam de 70% a 95% das músicas gravadas no mundo, dependendo da estatística) para desencorajar a pirataria, mas tem efetividade zero nessa área. No final, só serve para impedir as pessoas que compram música legalmente de utilizá-la da forma que bem entendem (por exemplo, as músicas compradas na loja da Apple só tocam em iPods e/ou até 5 computadores). Enquanto isso, com um pouco de paciência encontra-se na internet cópias em MP3 sem nenhuma proteção de praticamente qualquer música conhecida, prontas para tocar em qualquer aparelho compatível.
No final os vilões da história são os membros da RIAA, os mesmos inescrupulosos que chocaram o mundo com seus processos contra usuários de redes de troca de arquivos ponto-a-ponto, mesmo quando seus métodos de identificação falhavam (dezenas de crianças e velhinhos que não tinham nenhum conhecimento técnico foram processados como se fossem perigosíssimos hackers), os mesmos que são acusados de tempo em tempo de ferrarem os artistas para aumentar seus próprios lucros.
É, esses sim tem cara de lobo-mau.
Nesses dias muita coisa aconteceu também. Tive um dos mais sérios episódios de depressão desde que abandonei os remédios, tive algumas epifanias sobre o (des)amor e porque não, uma boa notícia.
A notícia é de que o pedido de visto de estudos do meu irmão para a Inglaterra, que já havia sido negado anteriormente, foi revisto e aceito. Depois do carnaval, se nada mais se impuser no caminho, ele embarca. Godspeed you boy.
Em outras notícias, o grande Steve Jobs publicou ontem uma carta aberta entitulada Thoughts on Music onde ele expõe uma opinião que chocou muitos dos observadores menos atentos de sua vida: de que, se as gravadoras permitissem, ele só venderia música sem DRM (gerenciamento de direitos digitais, um sistema de proteção contra cópias) no iTunes Music Store.
Não é nem um pouco surpreendente. Poucas semanas atrás Bill Gates disse, em muito menos palavras, a mesma coisa: "DRM apenas causa problemas demais para os usuários legítimos". O DRM é uma exigência dos grandes estúdios (os quatro maiores controlam de 70% a 95% das músicas gravadas no mundo, dependendo da estatística) para desencorajar a pirataria, mas tem efetividade zero nessa área. No final, só serve para impedir as pessoas que compram música legalmente de utilizá-la da forma que bem entendem (por exemplo, as músicas compradas na loja da Apple só tocam em iPods e/ou até 5 computadores). Enquanto isso, com um pouco de paciência encontra-se na internet cópias em MP3 sem nenhuma proteção de praticamente qualquer música conhecida, prontas para tocar em qualquer aparelho compatível.
No final os vilões da história são os membros da RIAA, os mesmos inescrupulosos que chocaram o mundo com seus processos contra usuários de redes de troca de arquivos ponto-a-ponto, mesmo quando seus métodos de identificação falhavam (dezenas de crianças e velhinhos que não tinham nenhum conhecimento técnico foram processados como se fossem perigosíssimos hackers), os mesmos que são acusados de tempo em tempo de ferrarem os artistas para aumentar seus próprios lucros.
É, esses sim tem cara de lobo-mau.
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